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9 comentários sobre “Contato

  1. Tenho um filho de 41 anos. Sempre foi estranho. Sem vida social. Pouquíssimos amigos. Comportamento não condizente com a idade. Lendo sobre o autismo percebo que há muita similaridade com a maneira dele ser. Conhecendo-O jamais poderia falar-lhe que desconfio desse diagnóstico. Não tenho certeza. Mas, é provável que tenha autismo….

    • Quando se passa uma vida sem saber, pode não ser fácil aceitar, embora isso dependa de cada um. Para alguns, descobrir a própria condição é um alívio, pois dá sentido a toda a turbulência enfrentada na vida. Para outros, a informação é recebida de modo negativo, geralmente por ter sempre vivido em ambientes onde as pessoas julgam muito ou têm preconceitos diversos, o que pode ter sido na escola, com os familiares ou em ambientes profissionais. De qualquer forma, você conhece seu filho melhor do que ninguém para saber qual dos casos seria o dele. E mesmo que seja apenas você a saber, isso já ajuda a encontrar formas mais adequadas de lidar com as dificuldades dele, acolhendo, compreendendo e aceitando no lugar de cobrar e exigir que seja diferente. Nossa sociedade hipervaloriza a extroversão, se esquecendo que pessoas mais introvertidas têm outras coisas também muito ricas e importantes a oferecer. Seja sempre bem-vinda ao blog!

  2. Audrey, muito obrigado pelo seu trabalho. Sou Asperger recém diagnosticado aos 38 anos e o material que encontro aqui, objetivo, sem negligenciar os detalhes, mas indo direto ao ponto, é ouro!

  3. Audrey,

    Gostaria de expressar minha gratidão pelo seu trabalho. Estou buscando mais conhecimentos para ajudar meu filho de 5 anos, que está sob suspeita de Asperger. Nessa jornada, percebi que vivi um casamento de 7 anos com o pai dele, que terminou porque não compreendíamos nossas diferenças. Somente agora, ao estudar para entender meu filho, tenho descoberto que provavelmente ele também tem Asperger e que sempre sofreu por não ser compreendido.

    Como você mesma disse, conhecimento gera entendimento, e entendimento gera empatia.

    Muito obrigada por toda a sua ajuda!

    • Olá, Marcela! Fico muito feliz em saber que o blog pôde ajudá-la. De fato, compreensão é tudo nessa vida, transforma nossa percepção e, automaticamente, nosso sentimento sobre as coisas. A coisa mais importante que uma mãe pode fazer para ajudar um filho com Asperger é entender a condição, pois o mundo não entenderá e ele precisará de alguém que não apenas reivindique o apoio que ele precisa (algo essencial na escola, que é um dos ambientes mais difíceis para crianças com esse perfil) e traduza para professores e outras pessoas que farão parte da vida da criança como ela se sente e o que é difícil para ela, como o ajude a transitar pela vida enquanto ele não desenvolve os recursos de sobrevivência emocional e psicológica necessários. A jornada é longa e trabalhosa, mas sempre haverá progresso e tenha certeza que ele lhe surpreenderá muito, pois existe um tesouro de potencialidades dentro dele! Grande abraço. Seja sempre bem-vinda ao blog. Obs: leia sobre “ansiedade e autismo” (tem uma publicação sobre isso aqui no blog, link a seguir) e lembre-se: a regra de ouro para permitir que o cérebro da criança no espectro do autismo se desenvolva da melhor maneira é sempre evitar stress e ansiedade. Link: https://sindromedeasperger.blog/2017/09/01/ansiedade-um-serio-problema-no-autismo/

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