Excelente conteúdo Audrey. Parabéns!
Mesmo diante de um assunto tão complexo e cheio de particularidades, conseguiu ser clara e objetiva. Excelente fonte de pesquisa para profissionais da área e interessados no assunto.
Tenho um filho de 41 anos. Sempre foi estranho. Sem vida social. Pouquíssimos amigos. Comportamento não condizente com a idade. Lendo sobre o autismo percebo que há muita similaridade com a maneira dele ser. Conhecendo-O jamais poderia falar-lhe que desconfio desse diagnóstico. Não tenho certeza. Mas, é provável que tenha autismo….
Quando se passa uma vida sem saber, pode não ser fácil aceitar, embora isso dependa de cada um. Para alguns, descobrir a própria condição é um alívio, pois dá sentido a toda a turbulência enfrentada na vida. Para outros, a informação é recebida de modo negativo, geralmente por ter sempre vivido em ambientes onde as pessoas julgam muito ou têm preconceitos diversos, o que pode ter sido na escola, com os familiares ou em ambientes profissionais. De qualquer forma, você conhece seu filho melhor do que ninguém para saber qual dos casos seria o dele. E mesmo que seja apenas você a saber, isso já ajuda a encontrar formas mais adequadas de lidar com as dificuldades dele, acolhendo, compreendendo e aceitando no lugar de cobrar e exigir que seja diferente. Nossa sociedade hipervaloriza a extroversão, se esquecendo que pessoas mais introvertidas têm outras coisas também muito ricas e importantes a oferecer. Seja sempre bem-vinda ao blog!
Audrey, muito obrigado pelo seu trabalho. Sou Asperger recém diagnosticado aos 38 anos e o material que encontro aqui, objetivo, sem negligenciar os detalhes, mas indo direto ao ponto, é ouro!
Gostaria de expressar minha gratidão pelo seu trabalho. Estou buscando mais conhecimentos para ajudar meu filho de 5 anos, que está sob suspeita de Asperger. Nessa jornada, percebi que vivi um casamento de 7 anos com o pai dele, que terminou porque não compreendíamos nossas diferenças. Somente agora, ao estudar para entender meu filho, tenho descoberto que provavelmente ele também tem Asperger e que sempre sofreu por não ser compreendido.
Como você mesma disse, conhecimento gera entendimento, e entendimento gera empatia.
Olá, Marcela! Fico muito feliz em saber que o blog pôde ajudá-la. De fato, compreensão é tudo nessa vida, transforma nossa percepção e, automaticamente, nosso sentimento sobre as coisas. A coisa mais importante que uma mãe pode fazer para ajudar um filho com Asperger é entender a condição, pois o mundo não entenderá e ele precisará de alguém que não apenas reivindique o apoio que ele precisa (algo essencial na escola, que é um dos ambientes mais difíceis para crianças com esse perfil) e traduza para professores e outras pessoas que farão parte da vida da criança como ela se sente e o que é difícil para ela, como o ajude a transitar pela vida enquanto ele não desenvolve os recursos de sobrevivência emocional e psicológica necessários. A jornada é longa e trabalhosa, mas sempre haverá progresso e tenha certeza que ele lhe surpreenderá muito, pois existe um tesouro de potencialidades dentro dele! Grande abraço. Seja sempre bem-vinda ao blog. Obs: leia sobre “ansiedade e autismo” (tem uma publicação sobre isso aqui no blog, link a seguir) e lembre-se: a regra de ouro para permitir que o cérebro da criança no espectro do autismo se desenvolva da melhor maneira é sempre evitar stress e ansiedade. Link: https://sindromedeasperger.blog/2017/09/01/ansiedade-um-serio-problema-no-autismo/
Excelente conteúdo Audrey. Parabéns!
Mesmo diante de um assunto tão complexo e cheio de particularidades, conseguiu ser clara e objetiva. Excelente fonte de pesquisa para profissionais da área e interessados no assunto.
Oi!
Acabei falando sobre o TEA Leve, com a secretaria, expliquei direito. Obrigado pela ajuda!
Ei Man
Não há de quê. Boa sorte!
Tenho um filho de 41 anos. Sempre foi estranho. Sem vida social. Pouquíssimos amigos. Comportamento não condizente com a idade. Lendo sobre o autismo percebo que há muita similaridade com a maneira dele ser. Conhecendo-O jamais poderia falar-lhe que desconfio desse diagnóstico. Não tenho certeza. Mas, é provável que tenha autismo….
Quando se passa uma vida sem saber, pode não ser fácil aceitar, embora isso dependa de cada um. Para alguns, descobrir a própria condição é um alívio, pois dá sentido a toda a turbulência enfrentada na vida. Para outros, a informação é recebida de modo negativo, geralmente por ter sempre vivido em ambientes onde as pessoas julgam muito ou têm preconceitos diversos, o que pode ter sido na escola, com os familiares ou em ambientes profissionais. De qualquer forma, você conhece seu filho melhor do que ninguém para saber qual dos casos seria o dele. E mesmo que seja apenas você a saber, isso já ajuda a encontrar formas mais adequadas de lidar com as dificuldades dele, acolhendo, compreendendo e aceitando no lugar de cobrar e exigir que seja diferente. Nossa sociedade hipervaloriza a extroversão, se esquecendo que pessoas mais introvertidas têm outras coisas também muito ricas e importantes a oferecer. Seja sempre bem-vinda ao blog!
Audrey, muito obrigado pelo seu trabalho. Sou Asperger recém diagnosticado aos 38 anos e o material que encontro aqui, objetivo, sem negligenciar os detalhes, mas indo direto ao ponto, é ouro!
Muito obrigada pelo precioso comentário! Fico realmente feliz em saber que o blog lhe tem sido de boa utilidade. Seja sempre bem-vindo por aqui!
Audrey,
Gostaria de expressar minha gratidão pelo seu trabalho. Estou buscando mais conhecimentos para ajudar meu filho de 5 anos, que está sob suspeita de Asperger. Nessa jornada, percebi que vivi um casamento de 7 anos com o pai dele, que terminou porque não compreendíamos nossas diferenças. Somente agora, ao estudar para entender meu filho, tenho descoberto que provavelmente ele também tem Asperger e que sempre sofreu por não ser compreendido.
Como você mesma disse, conhecimento gera entendimento, e entendimento gera empatia.
Muito obrigada por toda a sua ajuda!
Olá, Marcela! Fico muito feliz em saber que o blog pôde ajudá-la. De fato, compreensão é tudo nessa vida, transforma nossa percepção e, automaticamente, nosso sentimento sobre as coisas. A coisa mais importante que uma mãe pode fazer para ajudar um filho com Asperger é entender a condição, pois o mundo não entenderá e ele precisará de alguém que não apenas reivindique o apoio que ele precisa (algo essencial na escola, que é um dos ambientes mais difíceis para crianças com esse perfil) e traduza para professores e outras pessoas que farão parte da vida da criança como ela se sente e o que é difícil para ela, como o ajude a transitar pela vida enquanto ele não desenvolve os recursos de sobrevivência emocional e psicológica necessários. A jornada é longa e trabalhosa, mas sempre haverá progresso e tenha certeza que ele lhe surpreenderá muito, pois existe um tesouro de potencialidades dentro dele! Grande abraço. Seja sempre bem-vinda ao blog. Obs: leia sobre “ansiedade e autismo” (tem uma publicação sobre isso aqui no blog, link a seguir) e lembre-se: a regra de ouro para permitir que o cérebro da criança no espectro do autismo se desenvolva da melhor maneira é sempre evitar stress e ansiedade. Link: https://sindromedeasperger.blog/2017/09/01/ansiedade-um-serio-problema-no-autismo/